Sente de novo, aquela dor...
A pouco e pouco respirar,
Aquele amor que foi...
Vivido,esquecido em segredo,
Como ninguem, Perdoar,como perdoar?...
Á tanto tempo que eu queria mudar,
Queria voltar,
Acordar...
Deixar o dia passar devagar...
Assim ficar...
Sente de novo, aquele amor...
A pouco e pouco consolar,
Aquela dor que foi...
Vivida e sofrida em silêncio
Chegar de novo, Sentir o amor,
Voltar a casa sem pensar...
Deixar a luz entrar,
Esquecer aquela mágua sem ter medo,
Como ninguem,
Encontrar, poder encontrar!...
Todas as coisas que eu não soube dar,
Saber amar,
Perdoar, saber perdoar...
Á tanto tempo que eu queria mudar,
Queria voltar,
Aceitar.
Deixar que o tempo te faça voltar,
Saber esperar...
Bruno Rodrigues 2007
Exposição
-
*Bússola Criativa - Centro de Estudos e Artes*
av. álvares cabral nº63a Lisboa
De 9 a 23 Janeiro
Há 14 anos
1 comentário:
Já dizia uma música antiga “…o medo de amar é o medo de ser livre…”.
Amar sem medo! Brincar um pouco com a vida! Sair em busca de nossos sonhos! A cada dia existe uma renovação constante. E nunca um dia será como o outro... Não há dores eternas! Não há lágrimas eternas! Não há perdas eternas!...
O amor é uma coisa Que nos apanha de surpresa Quando menos se espera, enlouquece as ideias, acelera os batimentos, frio na barriga, felicidade sem fim…
E ao mesmo tempo trás com ele o medo… medo de perder, medo de sofrer, medo do que pode vir, do que pode acontecer. Uma imensidão de sentimentos, um oceano de emoções.
Que corajosos são aqueles que apesar do medo, amam outra vez e todas as vezes que o amor os chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Um beijinho soprado...
Enviar um comentário